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Categoria: Saúde
By Fábio Reis
Fábio Reis
16.Out

O poder dos probióticos para a saúde gastrointestinal

alface

*Por Liz Galvão, nutricionista parceira da Verde Campo

 

 

Quando estamos fisicamente saudáveis, temos mais energia para realizar as atividades diárias, aproveitar momentos de lazer e cumprir as responsabilidades. Portanto, cultivar uma flora intestinal saudável e equilibrada, com os probióticos como melhores amigos, é uma jornada contínua em direção a uma vida mais leve e vibrante.

O sistema gastrointestinal, muitas vezes negligenciado por boa parte das pessoas, desempenha um papel fundamental no bem-estar geral do organismo. Seu bom funcionamento não é apenas responsável pela digestão dos alimentos, como também reflete na absorção de nutrientes essenciais e na manutenção do equilíbrio de todo o corpo. Nesse contexto, alimentos ricos em micro-organismos vivos – os chamados probióticos –consagram-se aliados no processo.

De acordo com um estudo da FMCG Gurus, que fornece pesquisas e insights sobre as atitudes e os comportamentos nos mercados de alimentos, 88% dos consumidores nos Estados Unidos associam o uso de probióticos à imunidade. Entre seus inúmeros benefícios estão: aumento da absorção de minerais e produção de vitaminas; produção de citocinas anti-inflamatórias; reestabelecimento da microbiota normal após o tratamento com antimicrobianos etc.

Composta por uma comunidade diversificada de bactérias "do bem" que promovem uma série de funções cruciais para a saúde, a microbiota intestinal, quando bem equilibrada, ao invés de afirmar com "age" precisamos dizer "pode auxiliar" já que tudo depende de uma junção de fatores de hábitos na modulação da resposta imunológica, na proteção contra agentes patogênicos. Portanto, qualquer alteração na sua composição pode levar à disbiose, ou seja, quando as bactérias do trato gastrointestinal ficam desequilibradas, o que prejudica a saúde do indivíduo a partir da inflamação.

 

Como os probióticos atuam?

Os gêneros mais utilizados como probióticos são os Lactobacillus e os Bifidobacterium. Proporcionando um efeito protetor sobre a microbiota intestinal, graças à colonização de bactérias benéficas e da atividade transitória, agem por diversas vias:

- Estimulam os mecanismos imunológicos;

- Aumentam a acidez do intestino ao produzirem compostos orgânicos, diminuindo a multiplicação de agentes patogênicos;

- Favorecem a produção de produtos metabólicos, como os ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs).

 

Lácteos enriquecidos

Hoje, o mercado está repleto de opções de lácteos enriquecidos com probióticos, que se tornaram queridinhos da indústria e dos consumidores. Nesse sentido, é sempre indicado ler os pormenores nos rótulos para investir em uma marca que preza pela transparência e de confiança. A dica é privilegiar opções com ingredientes de origem natural e livre de conservantes. Há produtos, inclusive, na versão triplo zero: sem adição de açúcares, zero gorduras totais e sem lactose.

Tratam-se de opções práticas e com diversidade de sabores que tornam o consumo regular de probióticos mais acessível.

Os laticínios aumentam a sobrevivência dos probióticos ao suco gástrico, por terem efeito tamponante (redução na variação de pH) e protetor, aprimorando o valor nutricional ao liberarem aminoácidos livres e sintetizarem vitaminas, agregando valor aos produtos.

*Liz Galvão é nutricionista parceira da Verde Campo, empresa pioneira no mercado de produtos sem lactose, englobando linhas de iogurtes, shakes, queijos, requeijão e creme de leite – e-mail: verdecampo@nbpress.com.br

 

 

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