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Categoria: Comunicados e Informes do Setor Farmacêutico
By Fábio Reis
Fábio Reis
16.Ago

Sociedade de Infectologia e Urologia emitem alerta sobre Monkeypox - Varíola dos Macacos

variola macaco monkeypox virus

Sociedade brasileira de urologia e da sociedade brasileira de infectologia sobre a epidemia de “monkeypox”

 

A recente declaração de emergência global por conta da monkeypox pela Organização Mundial de Saúde (OMS) deixou em alerta muitos países, especialmente o Brasil. Atualmente, o país está entre os dez em número de casos confirmados e já com notificação de óbito. Diante desse cenário somando-se ao da covid-19, o alerta é iminente.

Com mais de mil casos confirmados de monkeypox no Brasil até hoje (29/7/2022), a Sociedade Brasileira de Infectologia juntamente com a Sociedade Brasileira de Urologia emitiram uma NOTA DE ALERTA SOBRE A EPIDEMIA DE “Monkeypox” em 29 de julho.

Para acessá-la na íntegra entre em https://infectologia.org.br/wp-content/uploads/2022/07/nota-de-alerta-sobre-a-epidemia-de-monkeypox.pdf

Ou Leia a reprodução da nota na íntegra abaixo:

 

 

NOTA DE ALERTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA E DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA SOBRE A EPIDEMIA DE “Monkeypox”

29 de julho de 2022

 

Recomendações da SBU e da SBI em relação à Monkeypox

 

Mediante ao aumento exponencial de casos da Monkeypox no Brasil, e sendo a região anogenital uma das mais atingidas com os sinais da doença,
a Sociedade Brasileira de Urologia e a Sociedade Brasileira de Infectologia, vêm a público alertar à população, à classe médica e os demais agentes de
saúde sobre as medidas importantes que devem ser adotadas ao se diagnosticar lesões cutâneas, especialmente vesículas, pústulas e crostas na
região anogenital, ainda mais quando antecedidas ou acompanhadas por febre, gânglios aumentados e dolorosos (“ínguas”) e lesões em outras
partes do corpo.

1. Como o quadro clínico pode se assemelhar ao de outras afecções, como ISTs e outras condições e dermatoses, é bem provável que a doença seja
subdiagnosticada e, portanto, subnotificada. Por isso, com o crescimento da epidemia é importante levar em consideração as lesões da Monkeypox,
mantendo um elevado índice de suspeição.

2. Por tratar-se de doença de notificação compulsória, a SBU e a SBI recomendam que, diante de suspeita, que se acione a Vigilância
Epidemiológica de cada região para orientações quanto à coleta de amostra e análise laboratorial, e, sempre que possível, seja feito um registro
fotográfico das lesões.

3. O paciente deve ser tratado com base no seu quadro clínico e deve ser colocado em isolamento ou observação e aconselhado a evitar contato com
outras pessoas enquanto tiver lesões de pele, incluindo as com crostas, pois também são infectantes.

4. Segundo a OMS, até o momento, os homens que fazem sexo com homens (HSH), especialmente os que têm múltiplos parceiros, estão entre as
pessoas com maior risco.

5. Em caso de qualquer sinal ou sintoma, o aconselhamento é evitar contatos próximos com outras pessoas e procurar um serviço de atendimento
médico.

6. A SBU e a SBI são solidárias às pessoas acometidas pela doença e não apoiam qualquer tipo de discriminação.

7. A SBU e a SBI conclamam a sociedade civil para que se engaje fortemente para o bloqueio da disseminação da Monkeypox e roga às autoridades de
saúde que capacitem imediatamente os serviços de atendimento para esses casos e também para que oportunizem o breve acesso à vacinação,
especialmente aos indivíduos de maior risco.

 

Como se proteger:

- Uma vacina já foi aprovada, mas ainda não se encontra amplamente disponível. A expectativa é que chegue em breve e beneficie principalmente
as equipes de saúde e as comunidades de maior risco.

- Higiene frequente das mãos com álcool 70% ou com água e sabão, evitar contato próximo com pessoas que possam apresentar quadro clínico
compatível, evitar compartilhamento de objetos, incluindo roupas de cama e toalhas.

- Reduzir o número de parceiros sexuais nesse momento.

- Toda pessoa que apresente quadro clínico suspeito deve manter isolamento e evitar compartilhamento de objetos de uso pessoal até exclusão do
diagnóstico ou completo desaparecimento das lesões.

- Indivíduos que tiveram contato com pessoas infectadas devem permanecer em alerta e vigilância próxima, tanto para que tenham assistência, em caso
de doença, quanto para evitar a onda de transmissão.

- A epidemia atual não se correlaciona com a transmissão de animais para humanos. Assim sendo, não se justifica nenhum tipo de atitude e, muito
menos, crueldade em relação aos animais, incluindo os macacos.

 

Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS):
https://www.who.int/news-room/factsheets/detail/monkeypox?gclid=EAIaIQobChMI-PX85raZQIVHEJIAB1NugVxEAAYASABEgLMvfD_BwE 

 

 

 

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