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- Categoria: Mercado Farmacêutico
- By Fábio Reis
Percentual foi registrado pela InterPlayers no período de março/2021 a fevereiro/2022 em comparação com os 12 meses anteriores
Levantamento feito pela InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar, mostra que as compras na seção bebê/infantil das farmácias brasileiras apresentaram aumento médio de 12% no período de março/2021 a fevereiro/2022, em comparação com os 12 meses anteriores, ou seja, março/2020 a fevereiro/2021. Considerando apenas o primeiro bimestre de 2022 a alta foi de 9% sobre janeiro/fevereiro do ano anterior. Líder de vendas no Brasil, São Paulo foi o estado que mais contribuiu com o desempenho anual positivo (+46%). Porém, em termos percentuais, Goiás apresentou a maior alta (359%). Minas Gerais teve o pior desempenho (-51%).
As compras na seção bebê/infantil das farmácias brasileiras apresentaram aumento médio de 12% em um ano. É o que mostra levantamento feito pela InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar, no período de março/2021 a fevereiro/2022, em comparação com os 12 meses anteriores, ou seja, março/2020 a fevereiro/2021. Considerando apenas o primeiro bimestre de 2022, a alta foi de 9% sobre janeiro/fevereiro do ano anterior.
Segundo a pequisa da InterPlayers, baseada em números de seu próprio banco de dados, o estado de São Paulo, líder de vendas dessa linha de produtos no país, foi o que mais contribuiu para o desempenho, com alta de 46% em um ano e de 56% no primeiro bimestre de 2022. Santa Catarina, vice-líder na linha de itens para bebês e crianças apresentou alta de 51% (ano) e leve recuo de -1% no bimestre. Mas o estado que teve o maior crescimento em termos percentuais foi Goiás : 359% (ano) e 199% (bimestre). Na outra ponta, Paraná apresentou queda de 34% (ano) e de 50% (bimestre) e o Rio de Janeio registrou redução de 36% (ano) e de 40% (bimestre) nas vendas. Minas Gerais foi o estado com o pior desempenho ao apresentar baixa de 51% no ano e de 50% nos dois primeiros meses de 2022.
“Algumas variáveis devem ser consideradas na análise das razões que proporcionaram o crescimento do segmento de produtos. Em primeiro, houve melhora significativa da economia em 2021/2022 em comparação com o período imediatamente anterior. O home office também possibilitou que os pais passassem mais tempo com os filhos, levando-os a gastarem mais com produtos relacionados a cuidados infantis. Além disso, farmácias e drogarias estão cada vez mais competitivas para produtos que a anos atrás eram prioritariamente comprados em outros canais, como supermercados”, comenta Ilo Souza, gerente de inteligência comercial da InterPlayers.
A rede de farmácias conta com uma gama variada de itens voltados a bebês e crianças em geral, como fraldas, lenços umedecidos, creme para assaduras, chupetas, mamadeiras, shampoos, sabonetes, linha de nutrição como leites para dietas especiais, talcos e acessórios como termômetros, inaladores, etc.
Demanda por produtos para bebês/infantil
Crescimento comparando janeiro e fevereiro/21 com janeiro e fevereiro/22 (YTD): 9%.
Crescimento nos últimos 12 meses (março/2021 a fevereiro/2022), comparado ao mesmo período no ano anterior (VARIAÇÃO MÓVEL): 12%.
*Foi considerado dados de valores.
Estados que apresentaram maior aumento (SP, SC e GO) e queda (PR, RJ e MG).
UF | VAR MOV | VAR YTD |
SP | 46% | 56% |
SC | 51% | -1% |
GO | 359% | 199% |
PR | -34% | -50% |
RJ | -36% | -40% |
MG | -51% | -55% |
Fonte: InterPlayers |